Indaiatuba está
entre as 50 cidades com menor Índice de
Vulnerabilidade Social (IVS) do Estado de São Paulo. O Atlas foi divulgado
pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). “Mais uma vez Indaiatuba é destaque entre os melhores municípios do Estado
de São Paulo. Dessa vez com o índice vulnerabilidade social provando novamente
que estamos fazendo uma administração voltada para a população”, comemora o
prefeito Reinaldo Nogueira. “Em junho
deste ano fomos avaliados como a melhor cidade do Estado de São Paulo em gestão
fiscal pela Firjan corroborando que estamos seguindo a Lei de Responsabilidade
Fiscal e investindo de forma correta os recursos municipais e agora o IPEA mostra
a questão social”, completa.
O IVS é formado pela média aritmética de três indicadores –
Infraestrutura Urbana, Capital Humano e Renda e Trabalho – e foi calculado a
partir de dados do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) de 2010. Em comparação com os dados de 2000, quando o IVS de
Indaiatuba era de 0,262, houve queda de 41% no índice que mede a exclusão
social. O IVS vai de 0 a 1 e, quanto mais próximo a 1, maior é a
vulnerabilidade. O IVS Infraestrutura Urbana reúne indicadores como percentual
da população que vive em domicílios urbanos sem o serviço de coleta de lixo,
com abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequados, vulneráveis à
pobreza e que gastam mais de uma hora até o trabalho. O indicador de Capital
Humano é obtido através de oito índices, entre eles mortalidade até um ano de
idade, percentual de crianças de 0 a 5 anos que não frequentam a escola e
percentual de pessoas de 15 a 24 anos que não estudam, não trabalham e são
vulneráveis à pobreza. Já o de Renda e Trabalho é formado por cinco
indicadores, como taxa de desocupação da população de 18 anos ou mais de idade;
e proporção de pessoas com renda domiciliar per capita igual ou inferior a meio
salário mínimo.
O resultado da infraestrutura urbana foi destaque para
Indaiatuba. O indicador foi de apenas 0,08. O IVS Renda e Trabalho (0,169) e o
Capital Humano (0,212). Todos abaixo na média nacional, que ficou em 0,295,
0,320 e 0,362, respectivamente.
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