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Sempre atenta às necessidades do mercado, a Congesa vem estudando o setor hoteleiro
de Indaiatuba há alguns anos. Para isto, a construtora e incorporadora
encomendou uma pesquisa, realizada pelo Grupo de Estudos Urbanos (GEU), que
mostrou que a taxa média anual da ocupação hoteleira no município é de 75% e a
tarifa média é superior a hotéis da Capital da mesma categoria. O alto índice
de ocupação tem dois grandes e importantes motivos: o crescimento do Distrito
Industrial e expansão de Viracopos. O último hotel instalado na cidade foi há
dez anos e hoje o que se observa é que a demanda é maior do que a oferta.
Analisando as taxas de ocupação hoteleira nas capitais
brasileiras, nota-se que os dois destinos que estão no topo – Rio de Janeiro e
Fortaleza – possuem números menores, na casa dos 72%, o que sinaliza o
potencial deste setor na cidade. A taxa média nacional de ocupação gira em
torno de 65%, de acordo com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB),
entidade que representa as 25 principais redes hoteleiras nacionais e
internacionais que atuam no Brasil, totalizando 600 hotéis e 97 mil UHs
(unidades habitacionais). "Mesmo
nesse ano em que o País passa por crise econômica, política e moral, as taxas
estão se mantendo e, em algumas regiões como em Indaiatuba e na RMC, crescendo
", destaca o presidente do FOHB e CEO da Rede Travel Inn, Manuel da
Gama.
As características de Indaiatuba reforçam o crescimento da
demanda hoteleira para o turismo de negócios, como a localização estratégica na
órbita de Campinas e perto da capital paulista; o qualificado sistema viário
regional; a proximidade com Viracopos, que será, em breve, o maior aeroporto da
América Latina; o forte e crescente distrito industrial e o IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano), que está entre os melhores do País – na posição 77ª
dentre 5.567 municípios.
"Esses diversos
fatores combinados mostram que o potencial de desenvolvimento e para
investimentos é extraordinário em Indaiatuba, que já se destaca como uma das
melhores cidades brasileiras de médio porte e que conta com um polo industrial
de ponta", analisa o diretor da GEU, Milton Fontoura, responsável pela
pesquisa de mercado encomendada pela Congesa para definição da segmentação do
seu produto hoteleiro que será lançado em breve, em Indaiatuba, juntamente com
a Rede Travel Inn.
Fontoura estudou a fundo o mercado hoteleiro de Indaiatuba e
municípios vizinhos, contribuindo com importantes dados para o desenvolvimento
do hotel, que será voltado ao turismo de negócios. "A instalação de novos hotéis em Indaiatuba se faz urgente, pois a
oferta é insuficiente frente à procura. É frequente faltarem vagas na hotelaria
atual em situações do cotidiano", esclarece, ressaltando que muitas
vezes os hóspedes precisam se deslocar para Campinas ou Itu por não encontrarem
vagas em Indaiatuba.
Com o aumento da demanda, o produto hoteleiro se torna
também uma excelente opção para aqueles que investem em imóveis para renda, mas
não querem (ou não podem) gerenciar inquilinos, reformas e contratos. "Por meio do pool de locação, toda a renda auferida pelo
empreendimento é rateada entre os proprietários; por isso, esse tipo de negócio
tem sido uma alternativa importante de investimento em regiões desenvolvidas e
com forte apelo ao turismo corporativo que, mesmo em momentos difíceis da
economia, mantém-se aquecido", acrescenta o pesquisador.
Com o estudo feito pela GEU, a Congesa e a Travel Inn
puderam desenhar o modelo ideal de hotel para Indaiatuba, revelando prudência e
sabedoria para acertar no produto, garantir a velocidade em sua viabilidade e,
por consequência, trazer o retorno aos investidores no melhor tempo. No
endereço www.congesa.com.br/novidade
é possível se cadastrar para receber
mais informações sobre o lançamento do Wise Hotel, novo empreendimento da
Congesa em parceria com a Travel Inn.
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