Para pensar:

"Esta vida é uma estranha hospedaria,
De onde se parte quase sempre às tontas,
Pois nunca as nossas malas estão prontas,
E a nossa conta nunca está em dia."

Mario Quintana

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Indaiatuba integra Seleção Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas em mundial

Divulgação
A atleta de basquete em cadeira de rodas Mariana do Nascimento Costa (foto) foi convocada para compor a Delegação Brasileira que irá defender o País no campeonato mundial da modalidade, agendado de 17 a 29 de junho no Canadá. Integrante da equipe Gaadin/Secretaria Municipal de Esportes, Mariana foi homenageada na Câmara Municipal no último dia 7 por ser a primeira indaiatubana a integrar a delegação nacional, em moção do vereador Maurício Baroni (PMDB).
Praticado inicialmente por ex-soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já realizadas dos Jogos Paraolímpicos. As mulheres passaram a disputar a modalidade em 1968, nos Jogos de Tel Aviv. No Brasil, também tem forte presença na história do movimento paraolímpico, sendo a primeira modalidade praticada aqui, a partir de 1958, introduzida por Sérgio Del Grande e Robson Sampaio. Depois de ficar de fora das Paraolimpíadas por 16 anos, a seleção brasileira voltou à disputa ao conquistar a vaga para Atenas-2004 durante os Jogos Parapan-Americanos de Mar Del Plata. Apesar da popularidade no País, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paraolímpicos. As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico (Fonte: CBBC).

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