Criado em 2006 para
transformar cafés especiais produzidos pela Fazenda Daterra em blends destinados ao então incipiente
mercado brasileiro de apreciadores da bebida gourmet, a torrefadora Ateliê do Café, com sede em Valinhos, passou
a adotar uma nova marca a partir de ontem, dia 2 de outubro: Ateliê do Café Daterra. A mudança faz
parte do plano estratégico da empresa, de associar os dois importantes nomes,
pertencentes ao Grupo DPaschoal e
solidificar sua posição de única companhia nacional a atuar em toda a cadeia
produtiva de cafés especiais sustentáveis – foi a primeira fazenda brasileira a
receber a certificação Rainforest Alliance. Além do lançamento da nova marca no
mercado interno, o Ateliê do Café Daterra apresenta um novo produto: o Daterra Late Haverst.
Atuando no seletivo nicho
de mercado formado por consumidores que buscam produtos diferenciados e de
qualidade, o Ateliê do Café Daterra é a única
torrefação que oferece torras programadas verificadas pelo Sistema Roastex, que
faz a leitura ótica dos grãos pós-torra, garantindo aos clientes cafés mais
frescos e com aromas e sabores muito mais intensos. Graças a esse compromisso,
a empresa tem registrado ao longo dos últimos três anos um crescimento anual de
20% (a expectativa é de que o volume de negócios continue aumentando nesse
mesmo patamar em 2014). As vendas, feitas exclusivamente pela Internet
(www.ateliedocafe.com.br) e telefone (19 – 3829-6800) atendem a todo o
Brasil. Além disso, o consumidor tem a oportunidade de encontrar os blends Ateliê do Café Daterra em hotéis
e cafeterias de várias cidades do País que trabalham com produtos diferenciados
e públicos exigentes por qualidade e sabor.
O excelente desempenho do
Ateliê do Café Daterra é justificado pelo extremo cuidado com que o café é plantado
colhido, torrado e posteriormente enviado ao consumidor, dando ao processo uma
dimensão de arte, aspecto que está muito bem representado na nova logomarca
concebida pelo Estúdio Azul. Nela, a relação entre arte e café se expressa a
partir da proposta de ambos, que é despertar emoções e estimular os sentidos,
de forma a atribuir um significado único a cada produção. Não por acaso, o
espaço onde o artista cria recebe o nome de ateliê. “No Ateliê do Café Daterra, a arte é produzida de forma singular e concretiza-se
numa bebida exclusiva, capaz de provocar sensações surpreendentes”, afirma
Isabela Pascoal Becker, responsável pelo Ateliê do Café Daterra.
A nova logomarca foi
inspirada na obra de Piet Mondrian, pintor holandês relacionado à arte abstrata
e líder do movimento artístico chamado de Neoplasticismo, em que eram
utilizados os elementos mais puros, buscando evidenciar suas características
únicas. Tais características do trabalho de Mondrian se assemelham muito com a
arte feita no Ateliê do Café Daterra. Cada blend
é desenhado para alcançar a melhor forma de torra, moagem e método de preparo e
assim, propiciar os sabores mais ricos e intensos de cada grão.
As cores utilizadas na
nova marca representam os estágios de maturação do café, do fruto verde até a
torra. As linhas paralelas de Mondrian receberam curvas, para acrescentar
movimento e para dar um toque brasileiro ao logo, visto que foram inspiradas
nas concepções de Oscar Niemeyer, considerado um dos maiores responsáveis pelo
desenvolvimento da arquitetura moderna. A palavra Daterra, acrescida ao nome da
marca, reforça a origem e a qualidade do grão.
Para comemorar a nova
marca, o Ateliê do Café Daterra também está lançando um novo blend no mercado de cafés gourmets: o Daterra Late Haverst, em embalagens de 250 gramas (R$13,95) e 500
gramas (R$27,90). Os grãos recebem uma atenção especial ainda na planta. As
cerejas secam na árvore antes de serem criteriosamente colhidas. Depois, os
grãos são secos no terreiro e em secadores, ainda dentro de suas cascas. O
resultado de tamanho cuidado é uma bebida que apresenta doçura pronunciada,
sabor intenso, corpo elegante e acidez suave, porém intrigante.

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