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Divulgação |
Com
dezenas de trabalhos de sucesso na televisão, no cinema e no teatro, Marco Nanini e Guel Arraes
levam para o palco o espetáculo A Arte e a Maneira de Abordar seu Chefe para
Pedir um Aumento, texto do francês Georges Perec (1936-1982).
A montagem, que teve estreia em setembro de 2012 no Rio de Janeiro, chega ao Teatro Brasil Kirin, no Iguatemi
Campinas, antes de muitas capitais brasileiras, para uma curta e privilegiada
temporada, com apresentações nos dias 9, 10, 16 e 17 de agosto. A programação
cultural do teatro tem patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro.
No
monólogo, Marco Nanini exercita sua versatilidade como ator em uma espécie de palestra de autoajuda
– ou, como melhor define o diretor, anti-ajuda, apresentando um intrincado
manual combinatório de probabilidades para a hora fatídica da negociação com o
chefe.
No palco, um homem sozinho, levanta um organograma – tão complexo quanto irônico – sobre as possibilidades de sucesso e fracasso na angustiante missão de pedir um aumento no salário. No decorrer das muitas tentativas, o texto sublinha o ridículo da situação e, ao retratar os meandros de uma grande empresa, ironiza a vida moderna e o mundo corporativo.
No palco, um homem sozinho, levanta um organograma – tão complexo quanto irônico – sobre as possibilidades de sucesso e fracasso na angustiante missão de pedir um aumento no salário. No decorrer das muitas tentativas, o texto sublinha o ridículo da situação e, ao retratar os meandros de uma grande empresa, ironiza a vida moderna e o mundo corporativo.
A
dupla fez a combinação perfeita com Georges Perec, grande nome da
literatura experimental, conhecido por exercícios linguísticos de alto
virtuosismo e também pelo mais fino humor francês, privilegiando a observação e
a ironia.
A
peça é descrita pelos dois como um exercício de pesquisa em atuação e direção. “É algo totalmente diferente do que
estamos acostumados a fazer. O texto não tem narrativa, não existe uma história
clássica, mas tem aquilo que sempre nos ligou: o humor”,
analisa Guel, em seu terceiro projeto teatral com Nanini,
depois de O Burguês Ridículo (1996)
e O Bem Amado (2007).
“É como se a gente tirasse um tempo para
respirar, experimentar e, desta forma, comemorar os anos de trabalho”,
reitera Nanini, de volta aos palcos após o estrondoso sucesso de Pterodátilos (2010), cuja atuação
lhe rendeu os prêmios Shell, APTR, Faz a Diferença (Jornal O
Globo), Artista Prime do Ano- Revista Bravo, Revista Quem e Qualidade
Brasil. O desafio de Nanini recai na ausência de um personagem e,
como disse Guel, na falta de um enredo tradicional.
A montagem tem produção de Fernando Libonati e patrocínio de Eletrobrás, Correios e OI Futuro. O espetáculo estreou no Rio de Janeiro em setembro de 2012 e ficou em cartaz até novembro. Em 2013, voltou aos palcos cariocas. Depois disso, fez apenas participações especiais: foi convidado a realizar duas apresentações no Teatro Bradesco, em Belo Horizonte, fez parte da 22ª Edição do Festival de Curitiba, com duas apresentações no Teatro Marista e também se apresentou em comemoração aos 155 anos do Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Praticamente inédito na maioria dos palcos brasileiros (o Teatro Brasil Kirin traz para Campinas antes mesmo de muitas capitais), depois desta passagem pela cidade o espetáculo inicia uma série de viagens, a partir de setembro. Na agenda, segue para Uberlândia, Brasília, Salvador, Belém, Manaus e só em novembro vai para São Paulo, Capital.
A montagem tem produção de Fernando Libonati e patrocínio de Eletrobrás, Correios e OI Futuro. O espetáculo estreou no Rio de Janeiro em setembro de 2012 e ficou em cartaz até novembro. Em 2013, voltou aos palcos cariocas. Depois disso, fez apenas participações especiais: foi convidado a realizar duas apresentações no Teatro Bradesco, em Belo Horizonte, fez parte da 22ª Edição do Festival de Curitiba, com duas apresentações no Teatro Marista e também se apresentou em comemoração aos 155 anos do Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Praticamente inédito na maioria dos palcos brasileiros (o Teatro Brasil Kirin traz para Campinas antes mesmo de muitas capitais), depois desta passagem pela cidade o espetáculo inicia uma série de viagens, a partir de setembro. Na agenda, segue para Uberlândia, Brasília, Salvador, Belém, Manaus e só em novembro vai para São Paulo, Capital.
Ficha técnica
Texto: Georges Perec - tradução: José Almino
Direção: Guel Arraes
Ator: Marco Nanini
Cenografia: Bia Junqueira
Iluminação: Beto Bruel
Figurinos: Antonio Guedes
Vídeografismo e Programação Visual: Batman Zavareze
Trilha Sonora: Berna Ceppas
Direção de Produção: Carolina Tavares
Produção: Fernando Libonati
Realização nacional: Pequena Central de Produções Artísticas Ltda.
Texto: Georges Perec - tradução: José Almino
Direção: Guel Arraes
Ator: Marco Nanini
Cenografia: Bia Junqueira
Iluminação: Beto Bruel
Figurinos: Antonio Guedes
Vídeografismo e Programação Visual: Batman Zavareze
Trilha Sonora: Berna Ceppas
Direção de Produção: Carolina Tavares
Produção: Fernando Libonati
Realização nacional: Pequena Central de Produções Artísticas Ltda.
Realização:
Teatros.Art
Produção local: BR Produtora
Produção local: BR Produtora
Serviço:
A
Arte e a Maneira de Abordar seu Chefe para Pedir um Aumento
Teatro Brasil Kirin – Shopping
Center Iguatemi Campinas
Endereço: Av. Iguatemi, 777 - Vila Brandina (3º piso) – Campinas
Datas: 09, 10, 16 e 17 de agosto
Horários: sextas e sábados, às 21h
Valor dos ingressos: sexta - R$60 e R$30 (meia); sábado - R$70 e R$35 (meia)
Venda de ingressos:
pelo Ingresso.com ou na
bilheteria do teatro de terça-feira a sábado, das 13h às 21h e
domingos, das 12h às 20hEndereço: Av. Iguatemi, 777 - Vila Brandina (3º piso) – Campinas
Datas: 09, 10, 16 e 17 de agosto
Horários: sextas e sábados, às 21h
Valor dos ingressos: sexta - R$60 e R$30 (meia); sábado - R$70 e R$35 (meia)
Informações e programação: www.teatrobrasilkirin.com.br
Telefone: (19) 3294-3166
Duração: 60 minutos
Classificação:12 anos
Gênero: Comédia.
Telefone: (19) 3294-3166
Duração: 60 minutos
Classificação:12 anos
Gênero: Comédia.
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