Trata-se de
programa Ciência Sem Fronteira, que existe há pouco mais de um ano e já
garantiu bolsas de estudos no exterior, de graduação e pós-graduação, para mais
de 17 mil estudantes brasileiros. Através do programa, o aluno pode fazer um
estágio fora do Brasil com a finalidade de manter contato com sistemas
educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Com isso, o aluno
tem a possibilidade de vivenciar na prática experiências que muitas vezes só teria
através de livros ou pela Internet. “A
globalização facilitou essa aproximação e, para nós, essa proposta vem ao
encontro da missão institucional da faculdade, que é viabilizar ao aluno essa
vivência prática da vida acadêmica e contribuir para seu projeto de vida”,
ressalta o diretor da Max Planck, Pedro Stávale Junior.
Os
requisitos para os candidatos às bolsas vão além de um bom aproveitamento
universitário e ótimo potencial acadêmico: eles terão que fazer um exame de
proficiência na língua estrangeira do país onde pretendem estudar e ainda
deverão ter concluído 20% do currículo previsto para seu curso. As áreas
prioritárias em que o programa concede bolsas são relacionadas às ciências
exatas e biológicas. Podem participar alunos da graduação, pós-graduação e de
cursos superiores de tecnologia que estejam dentro dessas áreas prioritárias nas
instituições de ensino superior que aderiram ao programa, além de
pesquisadores.
A bolsa para
a graduação-sanduíche (bolsa de um semestre) é de US$870. Já o auxílio-moradia
é de US$1.320, e ainda há verbas para a compra de material didático e de seguro
saúde. Já as bolsas de pós-graduação são de US$1.300. Para saber todos os
detalhes do programa, como se inscrever e os países que têm convênio com o
Brasil, basta acessar o site www.cienciasemfronteiras.gov.br.
Fonte: Armazém da Notícia.
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