Para manter as atividades é que a primeira secretária Elizabeth Ronchi
Pedro elaborou o Adote um
Profissional, que espera a colaboração de pessoas físicas e jurídicas para
assumir os gastos com os profissionais exigidos por força de lei, além de
possibilitar a ampliação das atividades da entidade. “O colaborador pode
optar por cotas mensais de valor mínimo de R$ 500, sem limite máximo de cotas,
ou por assumir o salário integral de um profissional”, explica.
Dessa forma, toda a arrecadação vinda dos eventos, que hoje custeiam os dois
profissionais contratados, poderia ser direcionada a outras necessidades da
ONG. Com 50 crianças na fila de espera e planos de aumentar em 50% o
atendimento, chegando a 150 crianças assistidas, a Bolha teria um gasto mensal
de aproximadamente R$ 53 mil, incluindo os custos de 30 funcionários, impostos
e despesas gerais. Hoje, possuem um crédito mensal aproximado de R$ 6,8 mil, contando com a
verba do Ponto de Cultura. Dessa forma, necessita de um aporte de cerca de R$
46 mil.
Será assinado um contrato com as empresas ou indivíduos que firmarem a
parceria com o projeto, que também garante a contratação do profissional por um
ano e, como contrapartida, os empresários terão um certificado de responsabilidade
social, além de seu nome em todo material de divulgação da ONG. “Ainda podemos levar as crianças para
apresentações em eventos da empresa e damos a certeza de que os filhos de seus
trabalhadores terão um amparo pelo
terceiro setor”, ressalta a presidente da Bolha, Adriana da Silva Vieira Antonio (foto).
Os interessados no projeto podem entrar em contato pelo telefone (19)
3935-4302.
Foto: Renan Antonietto.
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