É com profundo pesar que registro a morte do grande homem que foi Paulo Renato Souza, falecido anteontem vítima de um infarto fulminante. Um homem que deixou marcas profundas e positivas não apenas na educação, mas na política brasileira. Deve estar agora sentado ao lado de seu companheiro de lutas Mário Covas lamentando o balaio de gatos ególatras sem rumo que se tornou o PSDB. Mas a história há de lhe fazer jus.
Os dois únicos partidos brasileiros que escapam (ou pelo menos escapavam) da ojeriza que tenho pelas agremiações brasileiras sempre foram o PSDB e o PT (em que pesem as poucas e devidas discordâncias, vitais para a democracia e os muitos pontos de convergência que tenho para com o último) e devem, ambos, estar lamentando a partida de um dos últimos grandes homens de que nossa elite política podia se orgulhar.
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