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Para pensar:
"Esta vida é uma estranha hospedaria,
De onde se parte quase sempre às tontas,
Pois nunca as nossas malas estão prontas,
E a nossa conta nunca está em dia."
Mario Quintana
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Lançamento de livro: "Se abrindo para a vida"
A Editora Vida e Consciência convidando para o lançamento do livro Se abrindo para a vida, da escritora Zíbia Gasparetto, dia 10 de dezembro às 19h30 no auditório da Livraria Saraiva no Shopping Center Norte, em São Paulo.
Ainda que os livros ateístas tenham se multiplicado ultimamente, como por exemplo a edição de Por Que Não Sou Cristão (Bertrand Russell), mais o Deus, Um Delírio (Dawkins) e Carta a Uma Nação Cristã (Sam Harris), ainda assim a força dos livros religiosos é extraordinariamente maior, como é o caso de Zíbia Gasparetto com suas diversas publicações. São edições que ultrapassam em muito o Deus Não é Grande, de Christopher Hitchens, como também os livros dos franceses Michel Onfray (Tratado de Ateologia), Luc Ferry (Aprender a Viver) ou Compte-Sponville (O Espírito do Ateísmo). Como destca este último autor, religião e descrença precisam ser respeitadas. Em meu romance O Garoto Que Queria Ser Deus os diálogos dos personagens vivem um conflito entre a fé e sua ausência. Mas os conflitos ficam só no interior dos personagens, as lutas não chegam a se extrapolar como por exemplo no caso dos dois Talibãs, o muçulmano e o cristão-americano.
A Editora Vida e Consciência convidando para o lançamento do livro Se abrindo para a vida, da escritora Zíbia Gasparetto, dia 10 de dezembro às 19h30 no auditório da Livraria Saraiva no Shopping Center Norte, em São Paulo.
Um comentário:
Ainda que os livros ateístas tenham se multiplicado ultimamente, como por exemplo a edição de Por Que Não Sou Cristão (Bertrand Russell), mais o Deus, Um Delírio (Dawkins) e Carta a Uma Nação Cristã (Sam Harris), ainda assim a força dos livros religiosos é extraordinariamente maior, como é o caso de Zíbia Gasparetto com suas diversas publicações. São edições que ultrapassam em muito o Deus Não é Grande, de Christopher Hitchens, como também os livros dos franceses Michel Onfray (Tratado de Ateologia), Luc Ferry (Aprender a Viver) ou Compte-Sponville (O Espírito do Ateísmo). Como destca este último autor, religião e descrença precisam ser respeitadas. Em meu romance O Garoto Que Queria Ser Deus os diálogos dos personagens vivem um conflito entre a fé e sua ausência. Mas os conflitos ficam só no interior dos personagens, as lutas não chegam a se extrapolar como por exemplo no caso dos dois Talibãs, o muçulmano e o cristão-americano.
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