Passando na ESPN a semifinal do Artois Championship e assisto à disputa entre o norte-americano Andy Roddick e o espanhol Rafael Nadal. Há muito tempo um jogador de tênis não me empolgava tanto: o rapaz é de uma agilidade que lembra o balé, é elegante e cheio de fairplay e, como desgraça pouca é bobagem, ainda é bonito que é uma coisa.
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