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Rodrigo Cardoso
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Na última quinta-feira, dia 24 de outubro, às 9h30,
a Bienal Internacional de Curitiba inaugurou a obra Casa de Água, do alemão Heinz Mack.
Trata-se de um grande prisma feito de vidro e água, construído com patrocínio
da Construtora JL e iluminação da Fael Luce do Brasil
e instalado em frente à Prefeitura
Municipal de Curitiba.
Mack é apontado como um dos grandes mestres da arte
pública contemporânea. Com obras nos mais importantes museus do mundo, vem
contribuindo há um bom tempo para a renovação visual e humanística de inúmeras
cidades europeias. É conhecido por suas obras cinéticas e escultura
extremamente refinada, em materiais como mármore, vidro e metal. Fundou com Oto
Piene, em 1957, o Movimento Zero,
que integra nomes como Yves Klein, Tinguely, Tapiès, Lucio Fontana e Piero
Manzoni.
A arte
urbana ocupa lugar de destaque na Bienal Internacional de Curitiba, com
manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público por nomes nacionais e
internacionais. "A arte tem demonstrado ser capaz de colaborar
fortemente para o processo de reapropriação digna da cidade", declara
o curador geral Teixeira Coelho.
Já podem ser vistas nas ruas de Curitiba as obras: All
in One One in All, da sueca Gunilla Klingberg,
composta por grandes globos espelhados na Rua XV de Novembro; Turn off the world, do
sueco David Svensson, que
é um poste de energia de ponta cabeça pendurado por um guindaste, no
Museu Oscar Niemeyer e Mandala, da alemã Beatrice Steimer, feita com da pedras
fluorescentes no Jardim Botânico.
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