Coreografia La Sylphide, da SPCD, com Luiza Lopes e Emmanuel Vazquez.
Foto:
Willian Aguiar.
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No próximo sábado (dia 6), às 20h,
Indaiatuba terá a oportunidade de conferir gratuitamente coreografias recentes
e outras já consagradas da renomada São
Paulo Cia de Dança (SPDC). O grupo abre o 18º Setembro em Dança, festival da Secretaria Municipal de Cultura
que, além de proporcionar um intercâmbio artístico e cultural entre bailarinos
do município, garante sempre ao público belíssimas apresentações com entrada
franca. No programa estão o Grand Pas de
Deux de O Cisne Negro, de Mario
Galizzi a partir do original de Marius Petipa, Mamihlapinatapai, de Jomar Mesquita com colaboração de Rodrigo de
Castro e Suíte do 2° ato de La Sylphide, de Mario Galizzi a partir
do original de August Bournonville. Os convites gratuitos devem ser retirados
uma hora antes do início do espetáculo. Informações: (19) 3894-1867.
Mamihlapinatapai
é uma palavra usada no arquipélago da Terra do Fogo (limite entre Argentina e
Chile) que entrou para o Guiness Book
como a palavra mais sucinta do mundo. Descreve “um olhar trocado entre duas pessoas no qual cada uma espera que a
outra tome a iniciativa de algo que os dois desejam, mas nenhuma quer começar
ou sugerir”. Essa questão pela qual todos já passamos alguma vez na vida é
o mote da coreografia, exibida pela primeira vez em 2012.
Já a remontagem de La Sylphide (1836) estreou este ano como um verdadeiro conto de fadas para todas as idades, marco do balé romântico na qual a dupla aparição feminina, sensual e etérea, simboliza a dualidade do corpo e do espírito. “É uma obra que trabalha o encontro com a mão do outro, o sentimento do primeiro contato. Jomar criou um pas-de-deux inteiro com o desafio de não deixar o pé da bailarina encontrar o chão. É uma suavidade que faz com que a sensação de desejo esteja sempre presente”, afirma Inês Bogéa, diretora da SPCD desde o início da companhia, há seis anos e ex-bailarina do Grupo Corpo, onde atuou por 12 anos. Em complemento, haverá ainda o Grand Pas de Deux de O Cisne Negro (1876), o clássico dos clássicos, um dos mais conhecidos balés do mundo, onde há variadas gamas de emoções e sentimentos humanos. Criada em 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo, a SPCD já teve suas exibições assistidas por um público de mais de 340 mil pessoas em seis diferentes países.
Confira a programação no link http://www.indaiatuba.sp.gov.br/comunicacao/imprensa/noticias/21337/.Já a remontagem de La Sylphide (1836) estreou este ano como um verdadeiro conto de fadas para todas as idades, marco do balé romântico na qual a dupla aparição feminina, sensual e etérea, simboliza a dualidade do corpo e do espírito. “É uma obra que trabalha o encontro com a mão do outro, o sentimento do primeiro contato. Jomar criou um pas-de-deux inteiro com o desafio de não deixar o pé da bailarina encontrar o chão. É uma suavidade que faz com que a sensação de desejo esteja sempre presente”, afirma Inês Bogéa, diretora da SPCD desde o início da companhia, há seis anos e ex-bailarina do Grupo Corpo, onde atuou por 12 anos. Em complemento, haverá ainda o Grand Pas de Deux de O Cisne Negro (1876), o clássico dos clássicos, um dos mais conhecidos balés do mundo, onde há variadas gamas de emoções e sentimentos humanos. Criada em 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo, a SPCD já teve suas exibições assistidas por um público de mais de 340 mil pessoas em seis diferentes países.
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